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Quem Somos

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                                        HISTÓRIA - VOLKSWAGEN GOL 35 ANOS

 

 

 

 

 

 

 

Ele não está em seu auge, mas tem uma duradoura e importante história no Brasil. Estamos falando do VW Gol, modelo que completa 35 anos, sendo que destes, passou 27 na liderança do mercado nacional. Projetado e desenvolvido no Brasil, o Gol foi lançado em 1980 e está em sua 5ª geração. Em seu histórico há marcas importantes, recordes e inovações do setor. Desde seu lançamento, já foram produzidas mais de 8,7 milhões de unidades.Outra marca importante é a soma de 6.581.972 unidades comercializadas no mercado nacional e 1,2 milhão de unidades exportadas para 66 países, números que o transforma no automóvel brasileiro historicamente mais produzido, comercializado e exportado da indústria nacional. O Gol também é o 8° modelo mais produzido do Grupo Volkswagen no mundo e o 7º mais produzido da marca Volkswagen no mundo. Antes dele os mais produzidos são, na ordem: Golf, Beetle, Jetta (incluindo Bora, Vento e Sagitar), Polo (hatch) e o Passat (incluindo Santana).

O Gol foi lançado com a missão de suceder o Fusca no Brasil, na época, com 20 anos de estrada. O nome foi ideia do jornalista da revista Quatro Rodas, Nehemias Vassão, que queria associar o nome ao momento máximo do esporte mais popular do nosso país: o futebol. Outro argumento foi a aproximação esportiva com os outros carros da Volkswagen na Alemanha: o Golf e o Polo. As primeiras versões de acabamento foram a básica (sem nome) e a L. O nome também foi estrategicamente pensado com profunda ligação emocional num País onde a paixão pelo futebol transcende os limites do esporte.

O projeto começou em 1976, após o lançamento do Polo na Europa. Este foi importado pelo departamento de engenharia da montadora para estudos. Com o tempo foram surgindo esboços e protótipos até chegar ao modelo definitivo, inspirado no também europeu Scirocco.

Só que quem esperava um motor moderno e refrigerado a água, já usado há seis anos no Passat, se decepcionou. O escolhido foi o mesmo 1.3 refrigerado a ar do Fusca, movido a gasolina, que tinha pouca potência (42 cv) e não andava quase nada (velocidade máxima na faixa dos 125 km/h). 

Por dentro, o painel era bem "ergonômico" com o rádio colocado quase no lugar do porta-luvas. O espaço era razoável, melhor que o do Chevrolet Chevette. Uma solução que, a princípio, aliviou um precioso espaço no porta-malas foi a colocação do estepe no compartimento do motor. Porém, quando surgiu o modelo a álcool, no início de 81, com filtro de ar e dupla carburação, o estepe foi para o bagageiro. No entanto, a ideia de um mecânico de concessionária de colocar o pneu com a roda para cima fez voltar o estepe para o capô no novo modelo 1.6, lançado em março.

Ainda com o 1.3 a álcool, o Gol só chegava a 128 km/h. Já com o 1.6 os números subiram para 51 cv e 143 km/h.  Para o motor 1.6, o modelo ganhou as versões de acabamento S e LS.

Entre 1981 e 82 apareceram os seus derivados: Voyage (1981), Parati (meados de 1982) e Saveiro (outubro de 82). O sedan e a perua chegaram com uma frente mais moderna (piscas verticais junto aos faróis maiores) e o motor arrefecido a água que o Gol deveria ter usado desde a estreia. O propulsor 1.5 com carburação simples rendia 65 cavalos. A picape foi lançada com o mesmo motor a ar e frente do hatch. A primeira série especial do Gol foi a Copa, lançada para celebrar o mundial da Espanha e que seria reeditada em 1994 e 2006.

Em 1984, o Gol, finalmente, ganhou o seu motor refrigerado a água, que estreou numa versão esportiva, a GT 1.8. O bloco AP1800 era o mesmo que seria usado em alguns meses no luxuoso Santana. Rendia 99 cavalos de potência. O estepe ficou definitivamente no porta-malas. A frente copiou os irmãos mais sofisticados da família BX, mas na cor do carro. Rodas de alumínio, aerofólio e adesivo no vidro traseiro completavam a aparência externa. Por dentro, bancos esportivos da marca alemã Recaro.

 

 

 

 

O Gol mais comportado esperou um ano para ganhar o motor a água e a frente definitivamente igual aos irmãos. E a cilindrada era 1.6, já usada no Passat, Voyage e Parati desde 1983. A potência subiu para 81 cavalos. O motor a ar continuou em produção no Gol, numa versão popular chamada BX.

Em 1987, surgia a Autolatina, união entre Volks e Ford. O Fusca já tinha saído de linha havia um ano e, pela primeira vez, o Gol assumiu a liderança do mercado, onde ficou por 27 anos. O Voyage e a Parati começaram a ser exportados para os Estados Unidos com o nome de Fox/Fox Wagon e uma nova frente, traseira e painel.

 

O Voyage só partia com quatro portas e foi o único da primeira geração do Gol que teve esta versão, vendida no mercado interno entre 1983 e 1986, mas saiu de cena por causa do preconceito do brasileiro contra as portas extras, porque achava que era de taxista. Continuou sendo fabricado para a América do Norte e outros países sul-americanos. Voltou a ser vendido em 1990 como opcional e, no fim da vida, entre 1994 e 1996, passou a vir da Argentina somente nesta configuração.

 

A remodelação externa do Voyage de exportação para os Estados Unidos chegou ao mercado brasileiro e também ao Gol, mas teve algumas modificações. Os faróis do modelo foram alinhados com a grade. Comparado à frente antiga, o conjunto ótico diminuiu de tamanho, as lentes das luzes de direção ficaram mais envolventes e os para-choques foram estendidos até o chão. As lanternas do Gol ficaram maiores. A linha também ganhou nova grafia na identificação externa. O painel novo ficou para o ano seguinte. As nomenclaturas BX, S e LS do hatch foram trocadas por C, CL e GL.

 

A versão esportiva GT do Gol dava lugar à GTS. Voyage e Parati tinham a luxuosa GLS. A partir de 1988, estes três e mais a versão GL (Saveiro incluída) usavam painel interno diferenciado, mais arrojado. O GTS e os GLS tinham o motor AP1800 do Santana, que chegou para os GL de toda linha em 1990.

 

 

 

 

 

 

 

No final de 1988, para começar a ser vendido no ano seguinte, era lançado o Gol GTi, o primeiro carro brasileiro com injeção eletrônica de combustível. Era um 2.0 com um bico injetor para cada cilindro, de forma analógia e rendia 112 cavalos. Com ele, o Gol chegou aos 200 km/h e acelerou em menos de 11 segundos. Se diferenciava visualmente do GTS pelo aerofólio traseiro mais alto na cor do carro, as lentes do pisca brancas e os para-choques e para-lamas prateados.

Em 1990, o AP1600 foi trocado pelo CHT da Ford, rebatizado de AE1600. Os fãs da Volkswagen detestaram a mudança. Para a linha 1991, nova remodelação estética: faróis trapezoidais e lentes dos piscas mais arredondadas e envolventes. O Voyage ganhava novas lanternas. A Parati trocava a depressão da tampa do porta-malas por um friso preto. Em 1992, chegava o Gol 1000, com motor o motor da Ford reduzido, para enfrentar o Fiat Uno Mille, que quase tirou sua liderança do mercado. Em 1993, voltava o AP1600 e o parachoque dos dois lados passava a ser cinza.

A Segunda geração 
 

No final de 1994, o Gol surgiu com um novo estilo de carroceria. As formas arredondadas lhe valeram o apelido de "bolinha". Frente e traseira foram inspiradas na terceira geração do médio Golf, que acabara de chegar importado do México. Todos os motores (1.0, 1.6 e 1.8) ganharam injeção eletrônica, mas mantiveram a montagem longitudinal. O 1000 virou 1000i Plus. CL e GL acrescentaram um i na sigla. O GTS saiu de linha. Seu lugar foi ocupado pelo GTI (agora com i maiúsculo) porque o esportivo ganhou outra versão com motor 2.0 16v e 145 cv. Duas séries especiais inesquecíveis foram a Rolling Stones e a Atlanta. A primeira, de 1995, em homenagem a vinda da banda inglesa no Brasil. A segunda para celebrar as olimpíadas de 1996 na cidade norte-americana.

 

Na virada de 1995 para 1996, foi lançada a versão TSi (Tourism Sport injection), um GLi com aerofólio traseiro, coluna preta e motor AP1800, que posteriormente ganhou motor 2.0. Ainda em 96, com o fim da Autolatina, o motor 1000 passou a ser fabricado pela própria Volkswagen e ganhou o nome de AT1000. Todos os motores também ganharam injeção eletrônica multiponto. Parati e Saveiro também foram reestilizadas. A perua apareceu no final de 1995 apenas com duas portas. Também ganhou a sua versão GTI 16v e um motor 1.0 16v em 1997.  O Voyage morreu em 1996 para dar lugar ao Polo Classic, importado da Argentina. Em 1998, Gol e Parati ganhavam pela primeira vez em sua história uma versão de quatro portas. O hatch de quatro portas ganhou ainda a inédita versão GLS 2000i.
 

O ano de 1999 marcou a entrada da Geração III do Gol e da Parati. Na verdade, uma remodelação estética da segunda geração. Faróis e grades entravam no padrão mundial VW da época, com de lentes mais transparentes. A traseira do Gol ficava mais lisa e arredondada. A Saveiro com nova frente só apareceu em 2000. Por dentro, o painel também mudou. E totalmente. O quadro de instrumentos ganhou iluminação azul. Mas a qualidade dos plásticos caiu. As siglas, com exceção da GTI 16v, deram lugar a pacotes de equipamentos como Sportline e Confortline. Em 2001 a antiga versão esportiva, descaracterizada pelas quatro portas e o desaparecimento da bolha no capô, também desapareceu. Tal como o primeiro Gol, que não saiu de linha quando apareceu a nova carroceria em 1994, a "Geração II" continuou sendo fabricada até 2005 com o nome de Special.

 

 

 

 

 

 

Em junho de 2000, foram lançados o Gol e Parati 1.0 16V Turbo. Na época, os motores 1.0 pagavam menos imposto e a Volkswagen viu uma ótima oportunidade para oferecer um popular com alto desempenho. Tinha 112 cavalos de potência. Quando o Polo surgiu em 2002, o governo mudou as regras e reduziu o imposto dos modelos 1.6. O Gol Turbo foi sumindo aos poucos. A Parati durou um pouco mais. Ninguém percebeu, mas já tivemos um downsizing nacional que não deu certo.

O motor 1.0 ganhou comando roletado dos balancins e acelerador eletrônico, que aumentaram a potência do oito válvulas para 65 cv e do 16v para 76 cv. O motor 1.8 do Gol ganhou umas férias.
 

Na linha 2003, o Gol e seus irmãos ganharam novos parachoques. A Parati sofreu mudanças na traseira que a deixou parecida com as peruas do Golf e do Bora de 1999, desconhecidas do mercado brasileiro. O Special ganhava a companhia do City, com frente da Geração 3. Março daquele mesmo ano marcava mais um pioneirismo do Gol que passava a ser o primeiro carro movido a álcool e a gasolina. Era o início da era Flex. TOTALFLEX foi o nome escolhido pela Volkswagen.

No final de 2003 era lançado o Fox, com apenas duas portas. A partir de então o Gol passou a competir no segmento de carros mais simples, voltados a frotistas e fiéis fãs do modelo. Voltou o motor 1.8, agora flexível. No início de 2005 o 1.0 também passou a ser flex. O 1.0 16v saiu de linha.
 

 

A Quarta geração

Em agosto de 2005, o Gol chegou à quarta geração. Foi a mesma estratégia usada pela Volkswagen no "Geração III". A dianteira adotou novos faróis, grade mais larga e pára-choques recortados em "V". A lanterna traseira ganhou novos elementos, como uma saliência circular que saltava aos olhos.
 

A empolgação foi tão grande que a montadora tirou de vez todas as versões anteriores, inclusive a Special e a City com frente de 1995 e 1999. Mas o Gol G4 foi projetado para ser mais simples que o Fox. Por isso, o painel ganhou o mesmo quadro de instrumentos do irmão mais novo. Já o acabamento empobreceu, com plástico rústico em excesso no painel e no revestimento das portas.

O motor 1.0 Flex ganhava três cavalos de potência, indo de 65 cv com gasolina para 68 cv e com álcool de 68 para 71 cv. No ano seguinte foi lançada a tradicional série especial "Copa", em alusão à Copa do Mundo na Alemanha. Tinha motor 1.6 Flex e grade e centro do pára-choque frontal pretos, acentuando o V da identidade da marca.

Gol Geração 5

 

 

 

 


Em 2008, o Gol, enfim, foi totalmente reestilizado: mais arredondado, faróis espichados, grade de único filete, parachoque dianteiro contínuo, vinco percorrendo todas as portas e lanternas praticamente na lateral. A plataforma recondicionada de 1980 deu lugar ao novo conjunto usado no Polo e no Fox. Isso possibilitou a tão esperada posição transversal do motor, que ficou restrito ao 1.0 e 1.6 de oito válvulas. O 1.0 passou a ter torque elevado (VHT), passando a render 72 cavalos com gasolina e 76 cv com álcool. Já o 1.6 trocou o antigo AP pelo moderno EA-111, também dos irmãos mais caros, rendendo 101 e 104 cv.

O acabamento interno melhorou, mas ainda ficou aquém dos outros modelos da marca. Pelo menos o quadro de instrumentos voltou a ter velocímetro e conta-giros separados, que agora cercam o display do configurador de funções e do computador de bordo. Airbags frontais e freios ABS voltaram para a lista de opcionais.

 

Com o Gol G5 em junho de 2008, a Volkswagen corrigiu os principais problemas relacionados ao acabamento e retomou as virtudes positivas. O carro ganhou uma nova plataforma, com o motor e câmbio posicionados transversalmente, maior largura e maior altura. A nova arquitetura permitiu encurtar a carroceria. Uma nova suspensão e sistema de direção, inspirados nos do Polo, deram ao carro mais estabilidade e uma dirigibilidade superior ao G4. Um ano depois, o Gol G5 passou a oferecer, como opcional, a nova transmissão automatizada I-Motion.

Em julho de 2012, o Gol ganhou a reestilização com o visual de hoje. Este design o alinhou à nova identidade mundial da marca, com destaque para os faróis e lanternas mais quadrados inspirados no Polo europeu. Além disso, também evoluiu ao adotar uma nova arquitetura eletrônica.

Em Julho deste ano, 2018, A Volkswagen anunciou a nova versão do Gol, que traz câmbio automático de seis marchas e motor 1.6 flex de 120 cv. O Voyage também passa a contar com o mesmo conjunto mecânico. O novo câmbio disponível na linha Gol e Voyage é o AQ160 6F da japonesa Aisin, que já foi utilizado há algum tempo no Golf, mas devidamente ajustado para os novos modelos. De acordo com os técnicos da VW, Gol e Voyage passam a ser os únicos modelos em suas categorias a oferecer câmbio automático com opção de trocas por borboletas no volante, além do modo de condução Sport. As trocas também podem ser feitas por meio da alavanca, deslocando-a para o modo Tiptronic.

Créditos: novoguscar.blogspot.com e motor1.uol.com.br/news/125011/especial-veja-a-historia-e-geracoes-dos-35-anos-do-vw-gol/

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